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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
13/03/2023 |
Data da última atualização: |
13/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SANTOS-TIERNO, R.; GARCIA, R.; FONSECA, E.; FALEIRO, F. G.; MOREIRA, D.; PACHECO, G.; MANSUR, E. |
Afiliação: |
RAPHAELA SANTOS-TIERNO; RENATA GARCIA; EDUARDO FONSECA; FABIO GELAPE FALEIRO, CPAC; DAVYSON MOREIRA; GEORGIA PACHECO; ELISABETH MANSUR. |
Título: |
Flavonoid content and antioxidant potential of leaf extracts of Passiflora setacea cv BRS Pérola do Cerrado, a new wild passion fruit cultivar. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Medicinal Plants Research, v. 16, n. 2, p. 26-34, 2022. |
Páginas: |
p. 26-34 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Passiflora setacea D.C. is a wild species native to the Brazilian Cerrado, with agronomic and medicinal potentials. The cultivar BRS Pérola do Cerrado is the first registered and protected cultivar of a wild Passiflora and has become an alternative to the passion fruit market due to its desirable characteristics for food, ornamental and pharmaceutic industries. Since plant tissue culture techniques are considered important tools for large-scale production of plants and bioactive compounds, the goal of this work was to evaluate the flavonoid content and the antioxidant potential of hydroethanolic leaf extracts from in vivo and micropropagated plants of this new cultivar. Phytochemical analysis was performed by HPLCUV-ESI-MS/TOF. Antioxidant activity was evaluated by the DPPH and the iron-chelating assays. The activities of antioxidant enzymes catalase, superoxide dismutase and ascorbate peroxidase (CAT, SOD and APX) were also determined. Two di-C-glucosyl flavonoids derivatives from apigenin were registered as major constituents in both leaf extracts analyzed and were identified as vicenin-2 and schaftoside. Despite the low antioxidant potential observed by the DPPH assay, leaf extracts from both in vivo and micropropagated plants showed high chelating capacity. Although no differences in the activity of SOD and CAT were observed, the specific activity of APX was increased in leaf extracts of micropropagated plants. These results suggest that in vitro plants can be used as an alternative for flavonoid production from cultivar BRS Pérola do Cerrado. MenosPassiflora setacea D.C. is a wild species native to the Brazilian Cerrado, with agronomic and medicinal potentials. The cultivar BRS Pérola do Cerrado is the first registered and protected cultivar of a wild Passiflora and has become an alternative to the passion fruit market due to its desirable characteristics for food, ornamental and pharmaceutic industries. Since plant tissue culture techniques are considered important tools for large-scale production of plants and bioactive compounds, the goal of this work was to evaluate the flavonoid content and the antioxidant potential of hydroethanolic leaf extracts from in vivo and micropropagated plants of this new cultivar. Phytochemical analysis was performed by HPLCUV-ESI-MS/TOF. Antioxidant activity was evaluated by the DPPH and the iron-chelating assays. The activities of antioxidant enzymes catalase, superoxide dismutase and ascorbate peroxidase (CAT, SOD and APX) were also determined. Two di-C-glucosyl flavonoids derivatives from apigenin were registered as major constituents in both leaf extracts analyzed and were identified as vicenin-2 and schaftoside. Despite the low antioxidant potential observed by the DPPH assay, leaf extracts from both in vivo and micropropagated plants showed high chelating capacity. Although no differences in the activity of SOD and CAT were observed, the specific activity of APX was increased in leaf extracts of micropropagated plants. These results suggest that in vitro plants can be used as an... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise fitoquímica; Extratos de folhas; Passiflora setacea; Potencial antioxidante; Teor de flavonoide. |
Thesagro: |
Flavonóide; Maracujá; Passifloraceae. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152283/1/Fabio-Faleiro-Flavonoid-content-and-antioxidant.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
13/10/2015 |
Data da última atualização: |
13/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BETTIOL, W.; SANTOS, I. dos. |
Afiliação: |
WAGNER BETTIOL, CNPMA; I. dos SANTOS, Bolsista. |
Título: |
Efeito de lodo de esgoto em doenças de plantas. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, sup.: p. 157-162, fev. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na maioria das cidades brasileiras, o esgoto produzido é lançado diretamente nos cursos d'água. Para reduzir a poluição dos rios, há necessidade de se realizar a coleta e o tratamento do esgoto, processo no qual é gerado o lodo de esgoto, havendo necessidade de uma adequada disposição final desse resíduo. Segundo Bettiol & Camargo (4), a disposição final adequada do lodo é uma etapa problemática, pois seu planejamento tem sido negligenciado e apresenta um custo que pode alcançar até 50% do orçamento operacional de um sistema de tratamento. As alternativas para a disposição final do lodo de esgoto são: aterro sanitário; reuso industrial (produção de cimento e de agregado leve, fabricação de tijolos e cerâmica); incineração; conversão em óleo combustível; recuperação de áreas degradadas e de mineração; "landfarming" e uso agrícola e florestal. Entre as alternativas a para fins agrícola e florestal é a que apresenta a maior viabilidade econômica, pois o lodo é rico em matéria orgânica e em macro e micronutrientes para as plantas, podendo ser utilizado como condicionador de solo e ou fertilizante. Entretanto, o lodo apresenta em sua composição diversos poluentes como: metais pesados, compostos orgânicos persistentes e organismos patogênicos ao homem; atributos que devem ser olhados com muito cuidado para a sua aplicação em solos agrícolas. A prática de uso do solo como meio de disposição do lodo tem sido freqüente em muitos países, sendo que na Noruega, França, Suíça, USA e Itália, aproximadamente 58, 58, 45, 41 e 33% do lodo gerado é aplicado em solo agrícola. No Brasil, não é difundida a experiência de incorporar lodo de esgoto aos solos, porque ainda são poucas as cidades dotadas de estações de tratamento de esgotos (ETEs). Apesar dessa situação, diversos municípios brasileiros estão coletando e tratando adequadamente os esgotos e, por conseguinte gerando lodo. Algumas cidades como: Araraquara, Araras, Araçatuba, Campinas, Caraguatatuba, Franca, Itú, Jaú, Jundiaí, Limeira, Matão, Monguaguá, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Ubatuba e a Grande São Paulo, SP; Curitiba e Londrina, PR; Belo Horizonte e Uberlândia, MG; Brasília, DF; Recife, PE; Goiânia, GO; Vitória e Cachoeiro do Itapemirim, ES, Rio de Janeiro, RJ e Campo Grande, MS, entre outras estão tratando os esgotos e gerando lodo. Diversos desses municípios vêm trabalhando para dispor o lodo gerado na agricultura. MenosNa maioria das cidades brasileiras, o esgoto produzido é lançado diretamente nos cursos d'água. Para reduzir a poluição dos rios, há necessidade de se realizar a coleta e o tratamento do esgoto, processo no qual é gerado o lodo de esgoto, havendo necessidade de uma adequada disposição final desse resíduo. Segundo Bettiol & Camargo (4), a disposição final adequada do lodo é uma etapa problemática, pois seu planejamento tem sido negligenciado e apresenta um custo que pode alcançar até 50% do orçamento operacional de um sistema de tratamento. As alternativas para a disposição final do lodo de esgoto são: aterro sanitário; reuso industrial (produção de cimento e de agregado leve, fabricação de tijolos e cerâmica); incineração; conversão em óleo combustível; recuperação de áreas degradadas e de mineração; "landfarming" e uso agrícola e florestal. Entre as alternativas a para fins agrícola e florestal é a que apresenta a maior viabilidade econômica, pois o lodo é rico em matéria orgânica e em macro e micronutrientes para as plantas, podendo ser utilizado como condicionador de solo e ou fertilizante. Entretanto, o lodo apresenta em sua composição diversos poluentes como: metais pesados, compostos orgânicos persistentes e organismos patogênicos ao homem; atributos que devem ser olhados com muito cuidado para a sua aplicação em solos agrícolas. A prática de uso do solo como meio de disposição do lodo tem sido freqüente em muitos países, sendo que na Noruega, França, Suíça, USA e Itál... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Lodo de esgoto. |
Thesagro: |
Doença de planta. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/130991/1/2006AA-031.pdf
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Marc: |
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